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Robert Fico visitou Handlova pela primeira vez após o ataque. Ele disse do que tinha medo

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Handlová deu as boas-vindas ao primeiro-ministro Robert Fico, que regressou à cidade pela primeira vez desde o ataque em que foi baleado. No entanto, a sua visita desta vez teve um toque positivo – o primeiro-ministro inaugurou uma escola renovada e visitou uma fábrica de pesca local. Como parte de seu programa, ele também se reunirá com o prefeito da cidade.

Embora já tenham se passado quatro meses desde o incidente, Fico admitiu que o maior trauma para ele não é o ataque em si, mas a atmosfera criada pela oposição e alguns meios de comunicação. “Tenho muito medo disso”, disse o primeiro-ministro no local onde foi atacado em março.

Os resultados da investigação ainda não são claros

Apesar de a investigação sobre o assassinato continuar, informações concretas ainda são escassas. A Procuradoria-Geral impôs-lhes um embargo de informação. No entanto, o Primeiro-Ministro Fico já anunciou durante o verão que um relatório sobre o ataque seria publicado no outono, o que deverá trazer mais luz a este caso.

Entretanto, os investigadores entrevistaram mais de uma centena de testemunhas, incluindo o próprio primeiro-ministro. A informação publicada pelas autoridades competentes fala do intenso trabalho da polícia, que até à data processou vários pedidos de dados bancários, perícias e verificações de processos civis. Ao mesmo tempo, foram solicitados vários pedidos de cooperação internacional no domínio das provas digitais.

O Ministério do Interior sob pressão de questões

O Ministro do Interior, Matúš Šutaj Eštok, falou em conferência de imprensa na sexta-feira sobre o andamento da investigação, que continua em curso mesmo depois de quatro meses. Ele afirma que uma equipe de investigação de ponta está envolvida no caso, que também coopera com parceiros internacionais. “Tudo é verificado nos mínimos detalhes”, disse o ministro, respondendo a perguntas sobre por que o homem-bomba ainda não foi julgado.

O ministro admitiu ainda que o ataque poderá ter resultado de um plano organizado no qual vários perpetradores poderão estar envolvidos. No entanto, estas considerações são ainda apenas hipotéticas, uma vez que o ministro não tem acesso direto à equipa de investigação.

Nas próximas semanas, é esperado um relatório sobre a investigação da segurança do primeiro-ministro. O Ministro do Interior anunciou que após a publicação do relatório serão tiradas possíveis consequências contra quem cometeu um erro.

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