O Advento está se aproximando e, claro, também inclui a tradicional confeitaria de Natal. Temos que procurar a origem da confeitaria anual de Natal no passado antigo e pagão e nas celebrações do solstício de inverno, quando era necessário proteger a casa e a família das forças do mal.
Nessa altura preparava pratos de protecção e diversos pastéis “cerimoniais”, que eram pendurados por cima da porta da frente, no estábulo, nas árvores de fruto do pomar e também nos quartos. A razão era simples: afastar as forças do mal. Só mais tarde essas tradições mágicas se transformaram em doces de Natal. Assim como aconteceu com a árvore de Natal, a confeitaria de Natal só começou a ser comentada no século XIX. Diferentes figuras de frutas estavam sendo preparadas. Eles não apenas agradavam as crianças enquanto brincavam, mas depois também agradavam suas barrigas. Mesmo para as famílias ricas, fazer pão de Natal era caro. Pão de gengibre adoçado com mel era assado principalmente, comiam-se frutas secas e nozes. O pão de Natal foi pendurado diretamente na árvore.
Superstições são uma coisa linda
Naquela época, também existiam várias superstições que deveriam ser seguidas na hora de fazer o pão de Natal.
- Só se poderia assar com farinha da própria colheita, para que tivessem um ano abundante.
- A água era escoada da massa e adicionada à forragem das vacas para que elas ordenhassem mais no ano seguinte.
- Enquanto amassavam a massa, as mulheres esfregavam as mãos nas árvores para que dessem bons frutos.
- Nada podia queimar, até o pão não podia rachar, isso significava a morte da família.
Hoje em dia a variedade de pães de Natal é muito grande. Naquela época eram tradicionalmente assados de 7 a 12 tipos, o que realmente não poderia faltar na mesa de Natal. Mas a variedade não importa nada e você terá muito pão de Natal na mesa. É importante que a família se reúna, por exemplo, para cozinhar, mas que a paz prevaleça.
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Dicas de Natal:
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