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O governo de Fico herdou as piores finanças da UE. Aqueles que causaram isso devem ser responsabilizados, afirma Kamenický

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Na sua última apresentação pública, o Ministro das Finanças, Ladislav Kamenický (Smer-SD), centrou-se nas alterações nas taxas do imposto sobre o valor acrescentado (IVA), que se destinam a afectar directamente os grupos vulneráveis ​​da população. No programa Sem censura no portal, onde foi convidado do moderador Jozef Hübl, o ministro explicou também as medidas preparadas do pacote de consolidação, que deverão estabilizar as finanças públicas.

Medidas para reduzir o IVA

Uma das medidas mais significativas é a redução do IVA sobre produtos alimentares básicos e medicamentos dos actuais 10% para 5%. Kamenický enfatizou que estes bens são essenciais para os grupos mais vulneráveis ​​da população e, portanto, é uma prioridade torná-los tão acessíveis quanto possível. Além disso, haverá também uma ligeira diminuição do IVA sobre outros alimentos e eletricidade, de 20% para 19%, o que deverá aliviar a pressão sobre as famílias.

A consolidação é essencial

O Ministro das Finanças tem repetidamente destacado a necessidade de consolidação financeira, afirmando que mesmo a oposição reconhece a importância deste passo. Segundo Kamenický, a situação financeira da Eslováquia é alarmante, tendo apontado como principais culpados os governos anteriores, que, segundo ele, aumentaram a dívida pública em cerca de 25 mil milhões de euros.

“Este é um empréstimo aproximadamente cinco vezes mais rápido do que o registado desde a criação da Eslováquia”, salientou Kamenický. Segundo ele, é necessário assumir a responsabilidade por essa gestão das finanças públicas, e nomeou especificamente os ex-primeiros-ministros Igor Matovič, Eduard Heger e Ľudovít Ódor, bem como os ex-presidentes Zuzana Čaputová e Richard Sulík, que, segundo ele, prejudicaram a estabilidade económica do país com as suas decisões.

Críticas aos planos de aumento do IVA

Kamenický também criticou o plano do primeiro-ministro oficial Ľudovít Ódor e dos seus colegas da Eslováquia Progressista, que, segundo ele, planeavam aumentar o IVA, incluindo taxas reduzidas sobre bens básicos. Segundo o ministro, esta medida afetaria significativamente o cidadão comum e aumentaria os seus encargos financeiros. Portanto, o atual governo está tentando introduzir medidas opostas – reduzir a carga tributária e ajudar os grupos mais vulneráveis.

Resumidamente: O Ministro das Finanças, Ladislav Kamenický, anunciou uma redução do IVA sobre alimentos básicos e medicamentos de 10% para 5%, bem como uma ligeira redução do IVA sobre outros alimentos e electricidade. Além disso, enfatizou a necessidade de consolidar as finanças públicas, acusando os antigos governos de endividar desproporcionalmente a Eslováquia.

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